Não fazem barraco, confusão ou putaria.
Mulheres como eu não querem homens como um chefe, um líder ou até mesmo como um capacho. Buscamos personalidade!
Mulheres como eu não curtem zoação, assuntos mortos ou discussão tola.
Não querem saber de stress e vivem em busca de um "porto seguro" para repousar e aconchegar seus anseios. Um colo, um abraço, um ouvinte com boa conexão de afinidade valem ouro (mesmo quando distantes)
Mulheres como eu gostam de jazz, rock, pop, blues, MPB, clássicos e também um bom sertanejo romântico para os momentos de descontração.
Mulheres como eu gostam mesmo é de cumplicidade, sinceridade, encantamento, proza, verso e melancolia (por que não?)
Curtem uma balada nostálgica onde o retrô seja a inspiração e em meio a agitação queremos falar de tudo: viajem, escola, política, futebol, livros, macaquices e as vezes de trabalho, só as vezes(risos)
Mulheres como eu transformam o local de trabalho em uma grande diversão, fazem cada dia valer a pena e cada momento uma aprendizagem "frenética".
Aceitam críticas mas aproveitam apenas as boas para crescer. (as ofensivas são inutilizadas).
Mulheres como eu não aceitam rótulos ou esteriótipos fixos, querem viver cada dia como se fosse o último, receber carinho e se entregar de bandeja se der vontade.
Mulheres como eu não ficam catalogando sentimentos, seja ele de filho, amigo, amor ou colega. Todos se tornam integrantes de um grande coração sintonizado e disponível para as mais diversas ocasiões.
Mulheres como eu...
Guerreiras que não suportam injustiça e lutam em favor de um mundo melhor com corpo, alma e coração!
Apaixonadas, amigas, amantes e amadas...
Mulheres como eu não são diferentes nem iguais a nada, são apenas um estilo de ser e estar neste mundo onde todos querem identidade.
Maíra Adôrno
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