Eu tenho um nome, Maíra Adôrno muito prazer! Esse nome me foi dado assim que nasci e não pretendo disfarça-lo ou mascará-lo, gosto do meu nome gosto de ser EU.
Mas por que falo isso?!
Por que ultimamente percebo que as relações estão roubando não só a vida um do outro, mas estão também roubando os nomes, ou seja… a IDENTIDADE.
Quem sou? Onde estou? (R:Pergunte a meu parceiro!) As pessoas não sabem mais quem são, colocam em seus perfis em redes sociais Fulano & Fulana e uma foto do casal. Cadê a privacidade? Eles só podem ter amigos em comum agora?! Outra boa que merece o texto é o pobre coitado ou a pobre coitada utilizarem um personagem de desenho animado, filme ou bandeira de time de futebol e colocarem um apelido “sem pistas” Que dó… Que dó… precisam mascarar a própria existência para viver a dois na famosa “PAZ”, aonde vamos parar com isso?
Aonde vamos não sei.
Por que EU não vou!
Uma relação honesta depende de parceria, de cumplicidade e de vidas que se encontraram fundiram em experiência, em desejos, em AMOR. Mas nunca a ponto de um dos dois desaparecer ou o que é pior… OS DOIS
O amor e todas as bagunças que ele causa pode ser imensurável pelo parceiro(a) concordo! Mas se assim for, deve ser imensurável² o amor próprio.
Amor próprio, combate ao ciúmes e as podas do parceiro, identidade e passado são elementos vivos, compõem a “sua história” e essa sem dúvida é a mais linda de todas que você pode ler, ouvir, criar ou assistir.
Pense nisso 

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